Como me apaixonei por Dublin

Com o teclado descofigurado nao dah para me alongar muito nas descricoes, mas vou deixar as imagens mostrarem como eh que Dubin me conquistou!

Tudo comecou com o estilo neoclassico dos predios, que ainda nao tinha encontrado muito aqui na Europa.

(Trinity College, a universidade local, cujo exame de entrada se parece muito com o nosso vestibular)

Depois foram as casas, no estilo germinadas como em Londres, mas com essas portas todas trabalhadas.

(portas georgianas)

As infintas igrejas, capelas e catedrais nesse pais onde a religiao tem um papel todo especial e marcante, tambem ajudaram.

(Christ Church Cathedral)

Ainda tem o espirito festeiro e amigavel do povo, sempre pronto para conversar e beber uma cerveja!

(Temple Bar, na regiao de mesmo nome; nao se enganem pela claridade, jah eram 21h!)

Mas com certeza foi o tempo maravilhoso, o sol que nao se envergonhou e passou o dia inteiro se exibindo que tornou meu primeiro dia na Irlanda tao especial! Nao daria para ficar triste com todo mundo lagartixando nos parques, aproveitando esse tao raro momento sem chuva, neh?

E o melhor eh que a previsao eh de dias maravilhosos por toda a semana!!! Me aguardem!!! 😀

Sol, muito sol!

O tempo aqui em Londres não pára de me surpreender! Os últimos três dias foram tão ensolarados que eu estou até moreninha! Ninguém vai acreditar que eu estive em Londres! 😀

Aproveitando esse tempo lindo e a quantidade de parques e áreas verdes que essa cidade abriga, fui conhecer uma área chamada Green Chain, ou corrente verde. Fica no sudeste de Londres, depois de Greenwich e consiste de vários parques, florestas e jardins, interligados, extendendo-se por vários quilômetros.

Mas o passeio não começou muito verde! Quando subi do metrô, dei de cara com a arena O2, um espaço de shows que foi construído na virada do milênio. Em conjunto com os prédio em Canary Warf, a vista é da Londres moderna, não da cidade-jardim.

Logo em seguida, a barreira do Tâmisa fez o meu lado engenheira pular de alegria!

Parecia um pedágio no meio rio! Gigante e meio alienígena! Mas a barreira faz mais do organizar o tráfego no rio, ela serve de proteção. Como o Tâmisa tem uma maré bem forte, que varia a altura do rio em até 7m, a possibilidade de uma inundação em Londres por causa da maré é real. A barreira ajuda a controlar essa elevação e protege a cidade.

Passado esse momento estruturas-metálicas-gigantes, eu finalmente encontrei a cadeia verde e passei algumas horas perambulando. Sempre fico fascinada pela facilidade que você tem de se sentir no meio do mato. Mesmo estando dentro de Londres, bem longe da estação final do metrô, por exemplo, o verde não me deixava acreditar que estava no meio de uma metrópole!

E cada novo parque significa uma nova descoberta botânica! Já encontrei um sem-número de plantas e flores que não conhecia. A de hoje é essa aí… se alguém souber o nome, eu agradeço! 😀

Além disso, os bichinhos nunca perdem seu espaço comigo! Eu ainda fico besta toda vez que encontro animais silvestres passeando como se nada estivesse acontecendo!

Além disso, como sempre acontece por essas bandas, do meio do nada, surge uma estrutura antiga, como essa torre d’água!

Quando encontrei um gramado bem verdinho, recém-aparado, com aquele cheirinho delicioso, eu peguei meu livro e passei o resto da tarde lendo! Tirei o tênis, pés passeando pelo verde, solzinho… ah, como vou sentir falta daqui!!! 😀

ps: se alguém quiser uma sugestão de livro, aí vai a minha: To Kill a Mockingbird, da autora Harper Lee. É uma bela história de família, infância, com direito a um julgamento, um vizinho misterioso e é claro, preconceito racial, já que a história se passa no Alabama dos anos 30!

Correndo contra o tempo

Vou fingir que não faz um tempão que eu não escrevo por aqui, tá? Vou fingir que foi por causa do fim das aulas aqui na faculdade, por causa dos milhões de trabalhos que tive que entregar, ou por causa dos novos livros que tenho lido. Vou omitir as horas que passei vendo filmes e seriados no computador e outras tantas que passei tomando sol no gramado da faculdade!

Porque, no fim, a verdade é que foi pura sem-vergonhice! TIrei férias do blog mais uma vez!

Mas vamos ao que interessa: tenho menos de um mês de viagem, meus compromissos com a faculdade acabaram e eu agora preciso ir conhecer tudo que falta!

Programei uma semana para dar uma volta pela Irlanda (obrigada, RyanAir, por existir!), existe uma grande chance da minha mãe vir passar uma semana aqui em Londres comigo (e me ajudar com as malas!) e nas outras duas semanas, vou fazendo bate-e-voltas! O foco são as ilhas britânicas, apesar da imensa vontade de explorar a Europa…

Vou tentar postar pelo menos esses novos passeios!

E dia 6 de junho, estarei de volta ao Brasil! Para o meu terceiro inverno seguido! 😀

ps: apesar da ausência, tenho respondido todos os comentários via email. Se eu esqueci alguém, avisem!

Só para falar de Portugal

Não vai dar para ser muito específica, afinal, Barcelona está lá fora e eu não vou deixá-la esperando por muito tempo!

Mas Portugal merece esses minutinhos!!! Devo confessar que Portugal não estava nos meus planos de viagem. Não sei muito bem porque, mas nunca tinha parado para pensar em visitar a terrinha. Mas viajando pelas páginas do meus blogroll, me deparei com o post de Sintra no blog da Luisa e me apaixonei. Decidi que precisava ir conhecer aquele lugar e então quando essas férias inesperadas surgiram, eu decidi que Portugal seria o destino.

Decidido o destino, comentei com minha vó e a senhora eu-vou-também aceitou meu convite para me acompanhar. Minha vó merecer um post só dela porque ela é uma figura, depois a apresento para vocês!

Então, encaixando com outros planos de viagem para essas três semanas de Easter Break, planejei esse roteiro de 10 dias em Portugal. Eu amei de paixão, principalmente porque pude fazer tudo com minha vó, que não via a quase 7 meses!

Tudo bem, Portugal não é um lugar muito vovó-friendly já que as incontáveis ladeiras e escadarias não combinam muito bem com dois joelhos operados, mas quem estava com pressa?

Fomos com calma e conhecemos muita coisa bonita! Vamos a uma bisbilhotada rápida em algumas fotos?

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(vista do Porto a partir de Vila Nova de Gaia)

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(euzinha no castelo de Guimarães, uma fortaleza totalmente não vovó-friendly)

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(festival de doces conventuais em Guimarães, onde minha vó formiguinha fez a festa!)

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(vista de Lisboa de um dos mirantes localizado na Alfama)

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(lontra no Oceanário de Lisboa, super mega fofa!!!)

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(o maravilhoso mosteiro dos Jeronimos, em Belém)

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(castelo dos Mouros em Sintra, com suas torres e bandeiras)

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(o incrivelmente pitoresco castelo das Penas em Sintra)

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(o convernto de Mafra, ou será o palácio?)

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(assistindo o pôr-do-sol em Ericeira)

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(a vista que tivemos no almoço em Cascais, a mais famosa escapada de Lisboa)

Fico devendo fotos de Coimbra porque esqueci minha máquina no dia e as tirei com a máquina da minha vó, mas esqueci de copiar para meu HD. Ou seja, a Margarida vai ficar brava comingo!!! 😆

Bom, deixa eu voltar para a estranhíssima e incrível Barcelona!

Easter Break – Roteiro

O Easter Break, ou Spring Break, é um período de pausa durante o semestre muito comum aqui na Europa e também nos EUA. Não esperava ter três semanas de folga, mas já que a oportunidade está aí, não poderia deixar passar em branco!

Começarei a jornada amanhã, quando pego um vôo bem cedinho para o Porto, em Portugal. Chegando no mesmo horário, um vôo do Brasil trazendo minha vó! 😀

O roteiro pela terrinha inclui 4 dias inteiros no Porto, incluindo um bate-e-volta para Guimarães e outro para Coimbra, depois mais 5 dias inteiros em Lisboa, incluindo bate-e-voltas para Sintra, Alcobaça e possivelmente uma tarde em Cascais.

Depois desses 10 dias passeando com a vovó, parto sozinha para Barcelona para encontrar um amigo. Serão quatro dias apreciando as obras de Gaudí!

Saindo da península ibérica diretamente para a Escócia, onde me encontro com a Alyssa e o Nathaniel para começar a explorar as outras partes do Reino Unido. Ficamos 5 dias em Edinburgh, com bate-e-voltas para o Loch Ness, castelo de Eilean Donan e algumas caminhadas pelas Highlands.

Seguimos viagem de volta para a Inglaterra e estacionamos em Newcastle upon Tyne. Visitaremos a Hadrian Hall, o distrito dos lagos e Durham. Continuamos descendo até York e depois Birmingham, onde visitaremos o castelo de Warwick e por último, para fechar a viagem com chave de ouro: Cadbury World, a fantástica fábrica de chocolates inglesa!

That’s all folks! I’ll be back… eventually! 😀

Minhas últimas escapadas por Londres

Nas últimas semanas, com o intuito de economizar para a viagem do Easter Break, restringi um pouco meus passeios, principalmente sem grandes escapadas para fora de Londres.

Mas isso não significou poucos passeios. A lista de coisas para fazer em Londres parece interminável e tenho a real sensação de vou sair daqui sem ter visto tudo!

Mas, deixa eu mostrar aqui minhas últimas visitas:

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Temple Church, uma igreja pequenininha, escondida em uma parte de Londres muito divertida, cheia de ruelas e becos, mesmo estando bem no centro! Também conhecida por ter sido cenário do livro O Código Da Vinci.

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Royal Courts of Justice, com acesso liberado e a possibilidade de assistir aos julgamentos, com direito a advogados e juízes vestidos com perucas e becas!

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Uma passada decente pela Trafalgar Square, a praça que é considerada como o centro de Londres. A National Gallery fica ali atrás e vale a visita. Ver os girassóis de Van Gogh ao vivo não tem preço!

 Segundo o Nathaniel, visitar Londres e não subir nos leões na Trafalgar Square é um sacrilégio! Então, depois que ele me mostrou o caminho das pedras…

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Olha, subir no bichinho não é fácil não :mrgreen: !

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Escolhi um outro dia para visitar os Tates. Comecei pelo Tate Modern, onde o salão principal Turbine Hall está tomado por uma escultura um tanto controversa. Sim, essa fissura no chão é proposital, é arte e está aí para mostrar as falhas humanas e nossos preconceitos! 🙄

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O Tate Britain é mais convencional 😀 ! Apesar da ausência de nomes famosos, é uma galeria bem interessante.

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Para os fãs do 007, esse da esquerda é o prédio oficial do MI6, a agência de inteligência britânica!

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No domingo passado fui passear no Soho, só para matar tempo antes de encontrar o pessoal na Tower of London. Adorei esse diabinho na placa!

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Cruzei também com essa famosa loja de doces! Como estou indo encontrar minha vó, uma formiguinha nata, não pude deixar de comprar uns docinhos para ela!

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Valeu também uma passadinha em Piccadilly Circus, que de circo não tem nada. O Circus é a maneira britância de se referir às rotatórias!

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E finalmente a Torre de Londres!

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Com direito a visita guiada pelos guardas especiais da Torre – os Yeoman Warders – e também um belíssimo arco-íris!

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Para finalizar, além desse monte de lugares maravilhosos, não faltaram musicais para divertir nossas noites!

Fui assistir We Will Rock You, um musical com uma história bem bobinha, mas também quem está lá pelo roteiro, né? O objetivo é mesmo escutar aquela maravilhosa sequência de músicas do Queen que magicamente se encaixam para contar a história! Como nunca vou ter o prazer de assistir ao Queen ao vivo, esse show já me deixou satisfeita! Parecia uma doida pulando na cadeira e cantando silenciosamente as músicas . 😀

Por último, ontem fomos ver o Rei Leão! O cenário é incrível, as fantasias extremamente criativas, coloridas e maravilhosas, mas devo confessar que foi difícil tirar da cabeça o filme. Passei o primeiro ato inteiro me adaptando, tentando fazer meu cérebro entender que não iria adiantar ficar esperando algo parecido com a mágica da Disney. Passada essa fase, foi mais fácil me encantar com a arte apresentada no palco e sair cantando Hakuna Matata pela rua!

Nos arredores de Cartagena

O objetivo principal da minha ida até a Espanha era visitar o Átila, fazer turismo era brinde!

Apesar disso e mesmo com o tempo não ajudando muito, deu para conhecer lugares bem legais, além de Cartagena, como Murcia, uma cidade grande com algumas partes lembrando o centro de Sampa, e La Manga, uma faixa de areia que se estende para dentro do mar, quase fechando uma baía, formando um lago de água salgada! 😀

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(catedral de Murcia, a noite, depois que a chuva deu uma trégua)

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(ponte côncava, uma arquitetura muito interessante!)

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(farol no caminho para La Manga)

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(La Manga)

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(agora com zoom, para tentar mostrar o mar de dentro)

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(mar gelado =  água-viva! muitas e muitas delas)

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(quer pescar mas esqueceu as iscas? coloque a moedinha na máquina e retire sua minhoca!)

Espanha: visitando o Átila

O Átila, meu ex-técnico de vôlei do time das Engenharias da Unicamp, está desde setembro treinando um time na Espanha. Ele foi escolhido para receber uma bolsa, estudar um semestre de Ed. Física mas não se contentou em estudar apenas, correu atrás e conseguiu esse emprego!

Ele está morando em Cartagena – mas não na Colômbia 🙄 – e nós estávamos tentando nos encontrar desde que ele chegou. Demorou, mas eu consegui um vôo baratinho e  debandei para lá por cinco dias, regados de muito vôlei!

Nem preciso dizer que foi uma delícia, né? Encontrar um amigão depois de tanto tempo sem ver as pessoas mais próximas foi fantástico!!!

Vou deixar algumas fotos dos meus dias por lá. Ficarei devendo explicações mais detalhadas!

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(Plaza de Toros, vista do elevador de acesso ao mirante)

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(o velho e o novo: vista do teatro romano ao lado do novo teatro a céu aberto)

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(uma das inúmeras fortificações que circundam a cidade)

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(o primeiro submarino do mundo, construído em 1888)

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(Palacio Consistorial)

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(rua de pedestres no centro comercial)

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(o time do Átila)

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(Agustín, o mascotinho fofíssimo do time, filho de uma das jogadoras)

Sim, sim, eu sumi!

Ah, se os meus pensamentos pudessem ser transferidos via cabo USB diretamente para o computador, juro que o sumiço teria sido menor! 😆

Mas como ainda não inventaram esse acessório de conectividade, eu estou tendo que lutar contra a preguiça que me acometeu. As coisas aqui no curso deram uma apertada, tive que produzir uns textos longos sobre assuntos que não domino completamente e em inglês, então posso colocar parte da culpa aí. Mas estaria sendo muito cara-de-pau dizendo que essa foi a única causa do desaparecimento.

Continuo fazendo de tudo, não paro um instante! Mas sempre que paro na frente do computador para organizar e formatar as fotos, pensar no texto… aí complica! Durante os passeios vejo tantos lugares fantásticos que quero mostrar para vocês, mas quando volto para meu quarto, sempre arranjo outra coisa para fazer.

Vou tentar colocar agora um pouquinho do que fiz nessas últimas semanas, em posts curtos, só para constar.

Afinal, estarei viajando pelas próximas 3 semanas e aí sim que a produção vai ser lenta!

Colocarei por último o roteiro do meu Easter Break – uma pausa nas aulas que é comum por aqui – que vai incluir Portugal, Espanha e Reino Unido!

Voando com a RyanAir

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Minha viagem para Cartagena foi minha primeira experiência com a RyanAir e eu queria deixar registrado aqui como foi programar toda a viagem pela internet e minhas impressões sobre essa companhia!

Bom, comprei minhas passagens com quase um mês de antecedência, pelo site da empresa, procurando as mais baratas. Nessa etapa o mais importante é não esquecer que os preços que aparecem na primeira busca não incluem as taxas. No meu caso, por exemplo, as passagens que custavam apenas 1 centavo de libra, com as taxas acabaram ficando por volta de 20 libras cada perna.

Além disso, depois de adicionado o valor das taxas, na próxima etapa deve-se decidir o número de bagagens que se levará – 3 libras por volume – e também a necessidade de seguro.

Se você não estiver levando nenhuma bagagem além da de mão, você poderá fazer seu check-in pela internet, garantindo prioridade no embarque. Se tiver que despachar alguma mala e ainda quiser prioridade, terá que pagar mais 3 libras.

E qual é a vantagem dessa prioridade? Você fica na fila que entra primeiro no avião. Na RyanAir não tem essa de assento marcado, é na base do primeiro a entrar, primeiro a sentar. A prioridade de embarque te dá um possibilidade ligeiramente maior de sentar em um lugar que você goste.

Voltando à compra da passagem, depois de decidir essas coisas em relação a bagagem, ainda existe outra taxa que talvez tenha de ser paga dependendo da forma de pagamento.

No fim das contas, mesmo com a somatória desse monte de taxas e adicionais, o preço ainda é extremamente vantajoso.

Bom, reservei minhas passagens e imprimi as confirmações. Devo dizer que a sensação de ter dois papéis que eu mesma imprimi como recibo das passagens me deixou um pouco receosa!

Como era minha primeira vez e não sabia se poderia fazer o check-in online por não ser cidadã do Reino Unido, eu decidi fazê-lo no balcão. Foi super tranquilo e muito bem organizado. Entreguei minha folhinha impressa e recebi de volta minha primeira passagem RyanAir!

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 Saí do aeroporto de Luton em direção a Murcia (aeroporto de San Javier) e a minha volta chegou em Stansted. Já conheci ambos os aeroportos da RyanAir numa cajada só!!! 😆

Só um comentário sobre o aeroporto de Luton: fiquei bem impressionada porque esperava bem menos. Achei que seria um aeroporto sem muita estrutura por ser periférico, mas estava redondamente enganada. Muitas lojinhas, livrarias, lanchonetes e mesmo na sala de embarque ainda tinha bastante coisa, incluindo farmácia e um restaurante com uns muffins que deixavam qualquer um babando.

Aqui chega o momento crucial do vôo RyanAir: o embarque. Com a ausência dos assentos marcados, a expectativa em relação à fila de embarque é bem grande. A fila começa a se formar bem cedo e se você tem pretensões de ter alguma escolha quanto ao lugar onde viajará, recomendo que compre a prioridade. Mesmo assim, vai dividir a fila com cerca de 2/3 dos passageiros que também escolhem a prioridade de embarque.

Fui sem prioridade tanto na ida quanto na volta e, na boa, não achei necessário. Foram 2h de vôo e eu não estava nem um pouco preocupada com meu assento. Mas essa sou eu…

O vôo saiu mais do que no horário e chegou também pontualmente. Sobre o serviço de bordo – todo pago a parte – eu não posso opinar porque não utilizei, mas os funcionários – em terra e a bordo – foram extremamente simpático e delicados.

O avião é bem apertadinho, no esquema 3-3, mas também a maioria dos vôos não passa de 3h de vôo. Ou seja, nada que não dê para encarar. Fiquei só impressionada com a lotação do vôo; em plena quinta-feira a tarde, indo para uma cidade não tão famosa… não esperava mesmo! Impressionante como esses ingleses viajam!!!

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A minha volta foi tão tranquila quanto a ida, apesar de que minha impressão sobre o aeroporto de Stansted foi bem inferior em relação ao Luton.

Enfim, minha primeira experiência com uma low cost não poderia ter sido melhor!!! Adorei essa opção de vôo e fico chateada apenas por saber que não temos uma dessas no Brasil – e nem venham me falar da Gol.

Mas quem sabe… estão falando tanto sobre o ex-presidente da JetBlue… estou na torcida!!! :mrgreen:


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